A ruela estava estática, apática. Grãos de poeira pintavam o ar e no chão, a sujeira. A brisa soprava me lembrando que ali havia algo real. E aquele alarme que gritava: “SOLIDÃO, SOLIDÃO”. E a esquina que me trouxe de volta à vida.
Que pena que a esquina lhe trouxe de volta a vida. Umberto Eco diria algo do tipo: é preciso que saibamos entrar no mundo da ficção, mas nem só é preciso. É necessário.
3 comentários:
oi Fran!
só pra constar minha vista ao teu blog.
ficaram lindas as fotos, hein?
esse texto é teu?
abraço
Se *ele* dobrar a esquina traz qualquer uma de volta à vida... rs
Que pena que a esquina lhe trouxe de volta a vida. Umberto Eco diria algo do tipo: é preciso que saibamos entrar no mundo da ficção, mas nem só é preciso. É necessário.
Bjo
Zé Eduardo Calcinoni
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