terça-feira, novembro 11, 2008

Coisas soltas que se vai aprendendo a costurar...

Amar... mais que tudo, de todas as formas, sem precisar dizê-lo, mas dizê-lo, com sinceridade, também é amar.

Prender, impedir, aniquilar, apropriar-se do amor. Nada mais grave, nada mais destrutivo, nada mais incompreensível.

Amar a uma só pessoa, não gostar de quem ama quem você ama, está errado e é confuso.

Nada mais fácil que viver, nada mais correto que a verdade, nada mais importante que acreditar, nada mais justo do que brigar pelo que se acredita.

Nada mais enojante que perceber que andaram te fazendo acreditar que não se deve acreditar.

Nada mais normal do que chorar. Nem que sorrir. Aliás, nada mais natural do que sorrir.

Nada mais importante do que amar.