sexta-feira, dezembro 26, 2008

A praia

Eu sempre lembraria daqueles dias. Em que amávamos tão livremente quanto se pode imaginar. Em que a inveja, a competição e a falta de compreensão não existiam. Nos finais de tarde andávamos a sol baixo e de manhã bem cedo, pelo menos uma vez, vimos o nascer do sol, um pescador e gaivotas. Apenas nós tínhamos a fórmula. E eu gostaria que todas as outras pessoas que amo a aprendessem. Uma, mais do que todas, deveria entender a simplicidade da complexidade das chaves, dos acentos e dos clichês. Sair do quarto escuro e abafado, abrir as janelas... {e trazer consigo suas músicas}.

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